CURVO-ME, MÃE!
Curvo-me, mãe, curvo-me mães, e aplaudo essas distinções!
As rimas, os ecos dessas poesias, declamadas, no seu rico cotidiano...
E, faço ressoar...., todos os foguetes nessa comemoração inigualável,
De indeléveis solenidades, e justas reverências incomuns apoteoses.
Pois, as mães são os versos, dos poemas, declamados todos os dias.
Curvo-me, mãe, curvo-me, e festejo essas singularidades!
Versos..., dessas poesias, que distendem a ponte da nossa amizade.
Por onde, caminho..., nos meus dias mãe, tendo-lhe como referencial,
E, vejo-lhe mãe, nos exemplos, e nos ensinamentos és meu espelho.
Esse amor sem fronteira, em cujas pegadas seguem o amor de Deus.
Curvo-me, mãe, dou graças, rendo-lhe homenagens mães!
Nesses versos diáfanos dessa poesia, genuflexo oro pelos seus dias...
Agradeçido a Deus, o coração em festa, por essas glórias concebidas!
Dádivas, desses tesouros, manancial abundante, fontes de bravuras,
De onde dimanam os perfumes, tirocínios que extasiam nossas vidas!
Curvo-me, mãe, e agradeço essa maternidade amorável!
Que, vertes-te com amor, as vozes a guiar-me..., os primeiros passos...
Emoções, a ouvir primeira vez a palavra mamãe, oceano em lágrimas!
E, fez-me o aprendiz, desse amor divino, e, me preparou para a vida!
E, com alma, em festa ofereço-lhe mamãe, os banquetes da gratidão.
Albérico Silva