CURVO-ME, MÃE!

Curvo-me, mãe, curvo-me mães, e aplaudo essas distinções!

As rimas, os ecos dessas poesias, declamadas, no seu rico cotidiano...

E, faço ressoar...., todos os foguetes nessa comemoração inigualável,

De indeléveis solenidades, e  justas reverências incomuns apoteoses.

Pois, as mães são os versos, dos poemas, declamados todos os dias.

Curvo-me, mãe, curvo-me, e festejo essas singularidades!

Versos..., dessas poesias, que distendem a ponte da nossa amizade.

Por onde, caminho..., nos meus dias mãe, tendo-lhe como referencial,

E, vejo-lhe mãe, nos exemplos, e nos ensinamentos és meu espelho.

Esse amor sem fronteira, em cujas pegadas seguem o amor de Deus.

Curvo-me, mãe, dou graças, rendo-lhe homenagens mães!

Nesses versos diáfanos dessa poesia, genuflexo oro pelos seus dias...

Agradeçido a Deus, o coração em festa, por essas glórias concebidas!

Dádivas, desses tesouros, manancial abundante, fontes de bravuras,

De onde dimanam os perfumes, tirocínios que extasiam nossas vidas!

Curvo-me, mãe, e agradeço essa maternidade amorável!

Que, vertes-te com amor, as vozes a guiar-me..., os primeiros passos...

Emoções, a ouvir primeira vez a palavra mamãe, oceano em lágrimas!

E, fez-me o aprendiz, desse amor divino, e, me preparou para a vida!

E, com alma, em festa ofereço-lhe mamãe, os banquetes da gratidão.

Albérico Silva

 

AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 08/05/2022
Reeditado em 03/07/2022
Código do texto: T7511833
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