Papai e eu
Quando eu era pequenina,
Apanhava de montão.
E mais tarde compreedi
Que fazia parte da criação.
Os castigos me tornaram
Gente de caráter, sim.
A lei da palminha não reinava
E graças a Deus foi assim.
Papai te guardarei
Pra sempre em meu coração
Nos momentos mais difíceis
Tú me deste a tua mão.
Se o tempo é sutil e tênue
E não se aprisiona jamais,
As palavras de gratidão são perenas,
Não envelhecem, são imortais.
Obrigada, pai!