Língua Portuguesa 

Do Lácio, última flor
Já dizia o Olavo
Cada país uma cor
​​​​​​Idioma não é escravo 

Portuguesa, ao seu dispor
Enfeita a rosa e o cravo 
Ao poema faz favor 
Mar de letras que desbravo
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Lusófonos, ao clangor
Mundo, rende um desagravo
Reconhece o esplendor 
Da língua de um povo bravo