DOIS MIL E VINTE
Acabe logo ano ruim
Não vais deixar nenhuma saudade
Esse teu ranço de enfermidade
Prenúncio do mal e de todo fim
De pandemias, tragédias enfim
Imperial de mortes em milhões
Guerra real mas sem os canhões
E dos interesses particulares
Desviou recursos aos milhares
Teu saldo não finda nestas medições