Porvir
O porvir que em vésperas de Natal
devia ser ridente
é um abismo, presente
que traz o mundo infeliz
com a morte de tanta gente
desde o mais velho ao petiz.
A saúde que todos desejam
não se embrulha em papel metal
nem tantos outros presentes
de natais, quiçá, diferentes.
Todos querem vencer…
a Covid 19
esperando o milagre
no espírito de um Menino
que em dezembro há de nascer.
Esperando, também, que este ano
lhes traga o tão desejado…
não esquecendo de alinhar
o materialismo assanhado
na grelha de partida da Covid.
Estão cientes de que a liberdade
funciona sem responsabilidade
e apenas pensam na sua
no seu viver…
esperando o seu MILAGRE.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”
O porvir que em vésperas de Natal
devia ser ridente
é um abismo, presente
que traz o mundo infeliz
com a morte de tanta gente
desde o mais velho ao petiz.
A saúde que todos desejam
não se embrulha em papel metal
nem tantos outros presentes
de natais, quiçá, diferentes.
Todos querem vencer…
a Covid 19
esperando o milagre
no espírito de um Menino
que em dezembro há de nascer.
Esperando, também, que este ano
lhes traga o tão desejado…
não esquecendo de alinhar
o materialismo assanhado
na grelha de partida da Covid.
Estão cientes de que a liberdade
funciona sem responsabilidade
e apenas pensam na sua
no seu viver…
esperando o seu MILAGRE.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”