- Encontrei hoje você no meu barraco e lembrei!
Não que eu queira te perdoar, não sou eu quem perdoa!
Apenas gostaria de afirmar e reforçar que o culpado fora eu!
Deixei sangrar o seu coração combalido de uma ausência
Muito aprontei e quase que escorregas nas minhas armadilhas!
Compreendo e entendo como um fato consumado e antigo.
Não me importuno e nem fico magoado é assim o ser amado.
Hoje tudo são flores e o amanhã poderá ser muito diferente.
Promessas todos fazem e dizem coisas sem muito pensar
Assim foi ela com a sua fuga do cara que lhe jogou na cara
Por um prato de comida e lá até muito simples, um arroz insosso!
Desses que nem mendigo aprecia ele se fez de avocado e pisou.
Usou o poder do ganha pão e meteu os pés pelas mãos, que pena!
Não devemos ter pena, certo? Bicho que tem pena, só toma no cu!
Então ficou assim decidido, você tem razão em tudo! Irei silenciar!
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