>HOMENAGEM ESPECIAL*
Dia do Ancião 27 de setembro
São pouquíssimos os berços de ouro
Desde o nascer ao final da jornada
Tantos em abrigos ou desabrigados
Tantos nas pontes ao léu nas calçadas
Desde o nascer ao final da jornada
A missão é a mesma unir a família
Tantos nas pontes ao léu nas calçadas
Mas, a função desmorona-se um dia
A missão é a mesma unir a família
Criando alicerces pra o mundo servir
Mas, a função desmorona-se um dia
A cria se dispersa pra outro rumo seguir
Criando alicerces pra o mundo servir
É dever natural amparo e proteção
A cria se dispersa pra outro rumo seguir
Mas quem ama protege prossegue a ação
É dever natural amparo e proteção
Passa o filho a ser pai e cumprir a missão
Mas quem ama protege prossegue a ação
De ofertar todo amor recebido em mãos
Passa o filho a ser pai e cumprir a missão
A todos os anciãos que merecem decoro
De ofertar todo amor recebido em mãos
São pouquíssimos os berços de ouro
Mote do Fórum do RL
Dia do Ancião 27 de setembro
São pouquíssimos os berços de ouro
Desde o nascer ao final da jornada
Tantos em abrigos ou desabrigados
Tantos nas pontes ao léu nas calçadas
Desde o nascer ao final da jornada
A missão é a mesma unir a família
Tantos nas pontes ao léu nas calçadas
Mas, a função desmorona-se um dia
A missão é a mesma unir a família
Criando alicerces pra o mundo servir
Mas, a função desmorona-se um dia
A cria se dispersa pra outro rumo seguir
Criando alicerces pra o mundo servir
É dever natural amparo e proteção
A cria se dispersa pra outro rumo seguir
Mas quem ama protege prossegue a ação
É dever natural amparo e proteção
Passa o filho a ser pai e cumprir a missão
Mas quem ama protege prossegue a ação
De ofertar todo amor recebido em mãos
Passa o filho a ser pai e cumprir a missão
A todos os anciãos que merecem decoro
De ofertar todo amor recebido em mãos
São pouquíssimos os berços de ouro
Mote do Fórum do RL