NÃO SEI O QUE FAÇO!
Não sei o que faço,
neste tempo e espaço,
se o grande embaraço,
e uma duvida atroz...
Eu grito como louco,
ou espero um pouco,
talvez fique rouco,
e perco minha voz...
Não que seja uma disputa,
esta minha labuta,
aguerrida luta,
para ser um sobrevivente...
Nada esta as claras,
vejo só as falas,
sera que arrumo as malas,
e vou embora do continente...
A luz no final do túnel não brilha,
segue-se em tortuosa trilha,
parece ser armadilha,
em uma nuance sordil...
Venhamos. esta seguro?,
vais ficar em cima do muro,
neste medo do escuro,
esta em cheque, o futuro do Brasil...