*DIA DO ESCRITOR
25 de julho
A escrita é como um rio na enchente
Nasce, caminha, flui cria vertente
Vasculha nas palavras cada espaço
Como um rio desemboca cria laço.
Em cada metáfora tece a trama
Motes variados desfilam rápidos
Sem ostentação seu cérebro clama
No dedilhar de pensamentos sápidos.
Verseja a poesia intimidade, lirismo
Na prosa a pena debulha palavras
Noutras a sutileza ao modernismo
Em contos, crônicas extensas lavras.
Cria sofisticação em palavras vãs
Chora a palavra, desvirtua o terço
Que desnorteiam as mentes sãs
Clama a cultura da pureza o berço.
“EU” palavra fui feita para dizer
Com a simplicidade do saber
Escrevam-me com claridade, luz
Sou simplicidade tema que conduz.
Gritem, bravos escritores e poetas
No vasto alarde sou da literatura
Como uma luneta mire suas metas
A palavra transparência da leitura.
Parabéns a todos os escritores.
Em Blumenau autogrtafando com a escritora Dinorà Couto Cançado
no encontro do Jornal Sem Fronteira
25 de julho
A escrita é como um rio na enchente
Nasce, caminha, flui cria vertente
Vasculha nas palavras cada espaço
Como um rio desemboca cria laço.
Em cada metáfora tece a trama
Motes variados desfilam rápidos
Sem ostentação seu cérebro clama
No dedilhar de pensamentos sápidos.
Verseja a poesia intimidade, lirismo
Na prosa a pena debulha palavras
Noutras a sutileza ao modernismo
Em contos, crônicas extensas lavras.
Cria sofisticação em palavras vãs
Chora a palavra, desvirtua o terço
Que desnorteiam as mentes sãs
Clama a cultura da pureza o berço.
“EU” palavra fui feita para dizer
Com a simplicidade do saber
Escrevam-me com claridade, luz
Sou simplicidade tema que conduz.
Gritem, bravos escritores e poetas
No vasto alarde sou da literatura
Como uma luneta mire suas metas
A palavra transparência da leitura.
Parabéns a todos os escritores.
Em Blumenau autogrtafando com a escritora Dinorà Couto Cançado
no encontro do Jornal Sem Fronteira