Hoje é a manhã...
Em que descobri segredos (fúteis)
Joguei fora prazeres inúteis
Em que bebi das lágrimas de outrora (portas abertas para águas passadas)
Em qu'encontrei fotos de amigos ausentes (da infância, fase desaparecida, intensa, re-vivida)
Em que m'esqueci de teu nome em meio a taaantos livros guardados na estante...
Em que me sentei em frente ao computador para te relatar tudo isso e afirmar, conscientemente, que é tudo mentira. Mas que, mesmo assim, não passa de verdade verdeira, doa a quem doer.