Prata nos Olhares.
As vestes de prata nos olhares,
Ceifando o mundo das peregrinações,
Almas caídas e brandando carinhos,
Banhando os aromas das alfazemas.
Descansando o vento das guerras,
Diante os dias que se assistiu-se.
Lavras pelos campos de colheitas.
Sobre as faces iguais nas cercanias.
Entre a lua que suava solidão,
As lágrimas nos brilhos das estrelas,
Castigando a escuridão imprudente.
Nos dizeres felizes emancipante,
Trazendo as doutrinas do tempo!
Nascendo humilde uma geração.