DIA DO POETA
DIA DO POETA. Para o dia 20-10
“Ao contato do amor, todo mundo se torna poeta”
(Platão)
Homenageando o Dia do Poeta, este ser lendário, misto de Fauno e Eros, Bufo e Narciso
do qual o mundo será sempre devedor pelo que tem deixado de beleza, de colorido, de puro sentimento, ora fazendo rir, ora arrancando lágrimas sentidas dos leitores que veem em sua obra o reflexo de suas vidas, que se condoem ou vibram ao sabor da sua inspiração; homenageando, como dizia, este dia que lhe é dedicado, estou republicando o poema abaixo, escrito em agosto de 2011 e que mereceu a beleza de DOIS comentários; um do mano “ véio” Roberto Rego e outro da colega Marilda Lavienrose, aos quais entreguei, nesse dia, o meu coração.
POETA
Poeta mesmo é aquele,
Que se enleva com o zumbido,
Da abelha amando a flor,
Mas que chora quando vê,
Essa mesma flor no chão.
Poeta mesmo é aquele,
Que com toda inspiração,
Vê colorido no negro,
E o infinito na mão,
Um escravo da paixão...
Poeta mesmo, senhores,
É aquele que, sofrendo,
Canta loas às manhãs,
Dança, alegre como um Fauno,
Mas que, também, todo o dia,
Morre um pouquinho de amor.
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(Dedicado a todos esses maravilhosos loucos)
Imagem - Internet
DIA DO POETA. Para o dia 20-10
“Ao contato do amor, todo mundo se torna poeta”
(Platão)
Homenageando o Dia do Poeta, este ser lendário, misto de Fauno e Eros, Bufo e Narciso
do qual o mundo será sempre devedor pelo que tem deixado de beleza, de colorido, de puro sentimento, ora fazendo rir, ora arrancando lágrimas sentidas dos leitores que veem em sua obra o reflexo de suas vidas, que se condoem ou vibram ao sabor da sua inspiração; homenageando, como dizia, este dia que lhe é dedicado, estou republicando o poema abaixo, escrito em agosto de 2011 e que mereceu a beleza de DOIS comentários; um do mano “ véio” Roberto Rego e outro da colega Marilda Lavienrose, aos quais entreguei, nesse dia, o meu coração.
POETA
Poeta mesmo é aquele,
Que se enleva com o zumbido,
Da abelha amando a flor,
Mas que chora quando vê,
Essa mesma flor no chão.
Poeta mesmo é aquele,
Que com toda inspiração,
Vê colorido no negro,
E o infinito na mão,
Um escravo da paixão...
Poeta mesmo, senhores,
É aquele que, sofrendo,
Canta loas às manhãs,
Dança, alegre como um Fauno,
Mas que, também, todo o dia,
Morre um pouquinho de amor.
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(Dedicado a todos esses maravilhosos loucos)
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