Aos poetas maravilhosos
do recanto
uma rosa
Uma rosa delicada e seleta
Vermelha de amor e paixão,
Colhe com carinho o poeta
Para guarda-la no coração.
Na conquista deste universo
Vai com amor tecer o verso.
Sobe nos sonhos um degrau
E desce no real uma escada,
Pois o sonho é um belo sarau
Realidade uma triste estrada.
O verso enfeita num diadema
Para construir este seu poema.
Para a rosa canta o seu louvor
Ouve o hino cantado sem pressa,
Nos versos tem suspiro de amor
Na rosa ele tem uma promessa.
interação do mestre Jacó, agradeço por enriquecer esta página que é dedicada com carinho aos poetas destes recantos encantados da poesia.
!... ROSA COLHIDA ...!
Beleza que nos fascina, ao ponto de cortá-las...
Preço que a rosa paga por sua face e perfume...
Botão colhido de véspera, aspecto que assume,
Nossa vida fugaz, quando começamos amá-la...
Tudo passou tão rápido, que pareço ter perdido...
Chegando aos sessenta só a poesia me importa...
As flores abertas ontem, se fazem todas mortas,
Vivo um cravo em botão, prestes a ser colhido...
A consciência do que sou vai me levar para luz...
O jardim onde nasci tem seu solo empobrecido,
O perfume da esperança é quem o tem mantido...
Serei adubo da terra com os versos que compus...
Rosas que serão perfeitas no terreno enriquecido...
Mas o vaso que habito está com o prazo vencido...
do recanto
uma rosa
Uma rosa delicada e seleta
Vermelha de amor e paixão,
Colhe com carinho o poeta
Para guarda-la no coração.
Na conquista deste universo
Vai com amor tecer o verso.
Sobe nos sonhos um degrau
E desce no real uma escada,
Pois o sonho é um belo sarau
Realidade uma triste estrada.
O verso enfeita num diadema
Para construir este seu poema.
Para a rosa canta o seu louvor
Ouve o hino cantado sem pressa,
Nos versos tem suspiro de amor
Na rosa ele tem uma promessa.
interação do mestre Jacó, agradeço por enriquecer esta página que é dedicada com carinho aos poetas destes recantos encantados da poesia.
!... ROSA COLHIDA ...!
Beleza que nos fascina, ao ponto de cortá-las...
Preço que a rosa paga por sua face e perfume...
Botão colhido de véspera, aspecto que assume,
Nossa vida fugaz, quando começamos amá-la...
Tudo passou tão rápido, que pareço ter perdido...
Chegando aos sessenta só a poesia me importa...
As flores abertas ontem, se fazem todas mortas,
Vivo um cravo em botão, prestes a ser colhido...
A consciência do que sou vai me levar para luz...
O jardim onde nasci tem seu solo empobrecido,
O perfume da esperança é quem o tem mantido...
Serei adubo da terra com os versos que compus...
Rosas que serão perfeitas no terreno enriquecido...
Mas o vaso que habito está com o prazo vencido...