Lucimara
Que pedra rara!
Rara que para alguns
Chega a ser até desconhecida.
O povo está acostumado com Jade,
Esmeralda, Topázio, Rubi, Diamante.
Pedras essas que dão glamour
Ornamentam mais não transmitem
Felicidade.
Pedras que dividem lares,
Que destroem casamentos
Antecipam testamentos
Vivos tornam-se defuntos
Antes do tempo.
Pedras que são tão valorizadas
Postas em lugares de destaque
Guardadas a mil e uma chaves.
Pedras que na cidade celestial
O mais desprezível homem
Aqui da terra, lá no céu
As farão de ruas e calçadas.
Essa é a esperança latente
Que queima e aquece
O profundo coração de Lucimara
Que por Pedro é chamado de pedra viva
E por todos nós de pedra
Rara, cara e muito amada.
Lucimara
Fico até sem palavras
Falta-me inspiração para dá rima
Nesta canção que é o seu belo nome.
Lu-ci-mara desculpe sai até do tom
Faltou-me maestria
E uma boa entonação.
A canção não é difícil
A letra não é complicada.
A verdade que eu não sou cantor
Sou poeta, uso as penas
E não a voz para dá vida
Aos meus sentimentos.
Lucimara
Que poderia chamá-la de Lú
De Lucy.
Ou simplesmente Marah.
Lú não me atreveria tanto
Deixarei essa intimidade
Esse chamego
Para o seu esposo Renato.
Lucy talvez, quem sabe?
O tempo há de revelar
Mais Marah! Nunca, jamais
Pode esquecer.
Segundo os relatos de Meribá
Estaria chamando-a de amarga.
E de amarga você não tem nada
És mais doce
Que inúmeras colméias de mel.
Não apenas doce
Agradável, simpática,
Inspiradora, acolhedora.
A ponto de leva-me a rever
Meus conceitos e também
Chamá-la de Marah.
Sim, Marah não a Mara de Meribá
A Marah do nosso contexto atual
Marah que é maravilhosa
Marah que é extraordinária
Marah que é especial.
Neste dia que é só seu
Que ele seja mais que inesquecível
Seja memorável
Repletos de benção
Do filho emprestado
Da nossa irmã Maria.
Afinal um dos seus nomes
É Maravilhoso.
Tenha um dia maravilhoso
São os votos dos seus irmãos
Em Cristo e da sua família Fonte de Vida.