A Ópera
Intruso vento atravessa a janela
e agita as antigas plumas de velhas fantasias.
Vultos reencarnados refazem atos passados.
Uma luz amarela recria um Outono
e enquanto Butterfly ensaia um novo amor
uma Lua azul se desprende do holofote
e ilumina os graves agudos de Callas divina.
E enquanto o Coro entoa as Árias
de todas as vidas
gira o Mundo e gira a cena.
E há lágrima e há riso
entre as Nereidas e entre as Walkirias,
pois em tudo se canta a glória de amar
e a eterna urgência de sempre recomeçar.
Intruso vento atravessa a janela
e agita as antigas plumas de velhas fantasias.
Vultos reencarnados refazem atos passados.
Uma luz amarela recria um Outono
e enquanto Butterfly ensaia um novo amor
uma Lua azul se desprende do holofote
e ilumina os graves agudos de Callas divina.
E enquanto o Coro entoa as Árias
de todas as vidas
gira o Mundo e gira a cena.
E há lágrima e há riso
entre as Nereidas e entre as Walkirias,
pois em tudo se canta a glória de amar
e a eterna urgência de sempre recomeçar.
Homenagem pouca à cidade e ao povo de Manaus, AM, que me deram a realização de um sonho. Muito carinho Joyce.
Produção e divulgação de Pri Guilhen, lettre, l´art et la culture, assessoria de Imprensa e de Relações Públicas, no Rio de Janeiro, em Junho de 2014.