O AMOR E O VENTO!
Ordena aos ventos pede ajuda
Esparrame perfumes ao redor
Impregne o jardim com os aromas
Conclama o amado a comer dos frutos
São eles excelentes vindos do amor!
Sem mais tardar adentra o esperado
Abastecido de mirra especiarias do jardim
Elogios brotam, após comer favos de mel
Beber seu vinho com leite
Convidados agora participam enfim!
Amada dorme o coração escuta
A voz do amado a bater à porta
Abre-me ordena ele com amor
Dispara as mais elogiosas palavras
Querida irmã, imaculada minha
Justifica: tenho a cabeça cheia de orvalho
Gotas da noite molharam meus cabelos!
Já despi a túnica, lavei os pés
Terei que fazer tudo de novo
Mas meu coração se desmancha
Ao ver a mão do meu amado
Pela fresta tentando abrir!
Minhas mãos destilando caríssima mirra
Ao abrir a porta tocando a maçaneta do ferrolho
A Minh ‘alma se derrete ante constatação
Tinha ele se retirado
Guardas da cidade na sua ronda me acharam
A vagar pela cidade
Espancada, ferida por eles, tiraram-me o manto
Ó filhas de Jerusalém conjuro-vos
Se encontrardes o meu amado
Que lhe direis? - Que desfaleço de amor!
Para onde foi o teu amado? Em coro perguntam
Responda-nos, ó mais formosa das mulheres
E o buscaremos para ti!
Desceu ao seu jardim aos canteiros de balsamo
A pastorear nos Jardins, colher os lírios
Sou do meu Amado, meu Amado é meu!
(Baseado em Canticos - Se Escrito por salomão ou para ele, não
se sabe)
Brasília, 23/4/14 - abello
Ordena aos ventos pede ajuda
Esparrame perfumes ao redor
Impregne o jardim com os aromas
Conclama o amado a comer dos frutos
São eles excelentes vindos do amor!
Sem mais tardar adentra o esperado
Abastecido de mirra especiarias do jardim
Elogios brotam, após comer favos de mel
Beber seu vinho com leite
Convidados agora participam enfim!
Amada dorme o coração escuta
A voz do amado a bater à porta
Abre-me ordena ele com amor
Dispara as mais elogiosas palavras
Querida irmã, imaculada minha
Justifica: tenho a cabeça cheia de orvalho
Gotas da noite molharam meus cabelos!
Já despi a túnica, lavei os pés
Terei que fazer tudo de novo
Mas meu coração se desmancha
Ao ver a mão do meu amado
Pela fresta tentando abrir!
Minhas mãos destilando caríssima mirra
Ao abrir a porta tocando a maçaneta do ferrolho
A Minh ‘alma se derrete ante constatação
Tinha ele se retirado
Guardas da cidade na sua ronda me acharam
A vagar pela cidade
Espancada, ferida por eles, tiraram-me o manto
Ó filhas de Jerusalém conjuro-vos
Se encontrardes o meu amado
Que lhe direis? - Que desfaleço de amor!
Para onde foi o teu amado? Em coro perguntam
Responda-nos, ó mais formosa das mulheres
E o buscaremos para ti!
Desceu ao seu jardim aos canteiros de balsamo
A pastorear nos Jardins, colher os lírios
Sou do meu Amado, meu Amado é meu!
(Baseado em Canticos - Se Escrito por salomão ou para ele, não
se sabe)
Brasília, 23/4/14 - abello