O CORRER DA VIDA...
Quantos foram os espinhos
A ferir as nossas mãos
Quantos foram os caminhos
Tortuosos desde então...
Quantas rosas desfolhamos
Brancas, negras, multicor
Quantos sonhos alinhavamos
Nos ritos de riso e dor.
Quanto tempo... hoje, passado
O futuro foi tão veloz
Ao tempo ido eu peço
Não chore hoje por nós!