RIO DE JANEIRO
Cidade maravilhosa de encantos mil
Cidade luminosa de luz
Naturalmente encantadora
Até Cronos parou para ver o por do sol
No arpoador e o
Cristo Redentor de braços abertos sobre a Guanabara
Que abraça João, Rosa, Maria, José e Mané
Que abraça a todos sem distinção de todo arco-íris
River diante de suas montanhas
Me sinto menino gigante
Zéus provou e aprovou o pão de açúcar
Aqui o clima nos convida a alegria e ao delírio
Nas curvas e faces das meninas de Ipanema,
Leblon, e da Marina da Glória
Há como sinto inveja de Poseidon
Banhando as curvas da mulata de Copa
A princesinha do mar.
O céu azul encontra no horizonte o verdejante
Mar que vem banhar o verde aterro
A garça observa na praça a graça das crianças
A cantar e a bailar na brisa do aterro do flamengo
Ou nas ondas do arpoador
Domingo de sol, praia e futebol
Explosão de cores e alegria é emoção
É maracanã é engenhão é goool
Alegria, festa e carnaval e etc... e tal.
De janeiro a janeiro posso até ser plebeu
Mas em fevereiro... Uma pausa.
Há... Eu sou rei.
Sua majestade na Sapucaí
Rio de Janeiro
Rio de carnaval
Rio de praia e alegria
Rio de floresta de montanhas
De belezas naturais
Rio de contradições harmônicas
Rio de fé
Rio de São Sebastião e de
Nossa Senhora da Penha
E do guerreiros da paz em Jorge
Rio profano de festa dionisíaca
Festa carnavalesca
Festa de Baco
Rio moreno, Menino Rei Momo.
Exuberante extravagante
Atlético bronzeado
Menino do Rio calor que provoca arrepios
Rio de simpatia que acolhe
De braços abertos sem preconceitos
Que recebe gente de toda língua e cor
Rio maravilha
Que maravilha de cenário
Rio de Janeiro
Estes versos são só por que
Eu gosto de ti Rio de Janeiro