Pai
Pai, quem é este homem?
Às vezes, um brincalhão,
Outras, um homem sério
Mas, sem duvida, seu coração
É uma manteiga derretida
Por qualquer coisa desaba.
Um homem que se faz de forte
Mas, no fundo é um chorão
Que desmorona fácil
Num simples gesto, palavra de amor do filho
Ou numa elogio que alguém fala dele.
Pai, às vezes, um homem que ama em silêncio
Quando precisa corrigir o filho
Logo vai para um canto e chora calado
Quando vê o filho triste;
O corretivo dado é um suplicio.
Pai é muito difícil descrever este homem
Que tem no semblante a alegria,
A felicidade estampada de amor pelo filho
Mas, que carrega uma dor em silêncio
Quando tem que conviver com sua ausência.
Pai, quem é este homem?
Às vezes, um brincalhão,
Outras, um homem sério
Mas, sem duvida, seu coração
É uma manteiga derretida
Por qualquer coisa desaba.
Um homem que se faz de forte
Mas, no fundo é um chorão
Que desmorona fácil
Num simples gesto, palavra de amor do filho
Ou numa elogio que alguém fala dele.
Pai, às vezes, um homem que ama em silêncio
Quando precisa corrigir o filho
Logo vai para um canto e chora calado
Quando vê o filho triste;
O corretivo dado é um suplicio.
Pai é muito difícil descrever este homem
Que tem no semblante a alegria,
A felicidade estampada de amor pelo filho
Mas, que carrega uma dor em silêncio
Quando tem que conviver com sua ausência.