*DIA DO ARTISTA PLÁSTICO
08 de maio
Arte, invenção que a mente cria
Nasceu na pré-história, se firmou,
Foi da necessidade em se expandir
Que a mão travessa a tela pincelou.
Viveu em cada época, em cada canto,
Buscando no olhar fonte e beleza,
Beleza que os olhos as contemplam,
Na caverna autodidata, na nobreza.
O estilo corre junto com ao tempo,
Muda a cada despertar da mente astuta,
Clássico, medieval, moderna, atual
E vai moldando rápido sem permuta,
Simbolismo, cubismo risco que assusta,
Dissecou cada época o poder da criação,
Na mão, no pé, na boca, a imagem nasce
Fala sem palavras, sentimento e emoção.
A data homenageia José Ferraz, ituano,
Sineiro da igreja local, voou além,
Para Academia imperial de Belas Artes,
Voltou para Itu, em Paris estudo tem.
Subiu aos 49 anos, pela imprudência
Mas, oito de maio reservou-lhe este dia,
Dia do Artista Plástico foi a providencia
Ao José Ferraz, brilhante em honraria.
E vai seguindo a arte sem embargo,
Criando, evoluindo em cada mão,
Mesmo no anonimato, enclausurada,
Necessita d’outro olhar contemplação.
Poema recitado na abertura da VI MOSTRA 8 DE MAiO
na exposiçõa das Artes Plásticas, 08/05/2013
08 de maio
Arte, invenção que a mente cria
Nasceu na pré-história, se firmou,
Foi da necessidade em se expandir
Que a mão travessa a tela pincelou.
Viveu em cada época, em cada canto,
Buscando no olhar fonte e beleza,
Beleza que os olhos as contemplam,
Na caverna autodidata, na nobreza.
O estilo corre junto com ao tempo,
Muda a cada despertar da mente astuta,
Clássico, medieval, moderna, atual
E vai moldando rápido sem permuta,
Simbolismo, cubismo risco que assusta,
Dissecou cada época o poder da criação,
Na mão, no pé, na boca, a imagem nasce
Fala sem palavras, sentimento e emoção.
A data homenageia José Ferraz, ituano,
Sineiro da igreja local, voou além,
Para Academia imperial de Belas Artes,
Voltou para Itu, em Paris estudo tem.
Subiu aos 49 anos, pela imprudência
Mas, oito de maio reservou-lhe este dia,
Dia do Artista Plástico foi a providencia
Ao José Ferraz, brilhante em honraria.
E vai seguindo a arte sem embargo,
Criando, evoluindo em cada mão,
Mesmo no anonimato, enclausurada,
Necessita d’outro olhar contemplação.
Poema recitado na abertura da VI MOSTRA 8 DE MAiO
na exposiçõa das Artes Plásticas, 08/05/2013