*DE BRAÇOS ABERTOS
É sina de quem recebe a cruz,
Foi assim Jesus em seu calvário,
Dando a vida recebendo a luz,
Em companhia, ladrões e cenário.
Ao crédulo, promessa e perdão,
Ao outro sem fé, não teve o olhar
Do Cristo, sangrando o coração,
Aos pés, a dor mãe a meditar.
No corpo bordado de vermelho,
De espinhos a coroa sobre a face,
Suspiro último recita o evangelho,
Perdoai-lhes meu pai por este enlace,
Não sabem o que fazem coitados!
O céu escureceu fez-se em bramido,
Angústia se formou nos arredores,
Fugiram sem retorno, em alarido.
E veio a páscoa, Jesus ressuscitou,
Quarenta dias revive a igreja,
É hora de rezar assim eu vou,
Pedir pelos irmãos e nos proteja,
Do mal, do ódio, da incredulidade,
Dos vícios que destrói, do desamor,
Que seja o coração fonte e verdade,
A igreja o templo da paz do Senhor.
Feliz Páscoa a todos os leitores
Jornal "O Povo" - Fortaleza-CE
http://www.opovo.com.br/app/jornaldoleitor/noticiassecundarias/poesias/2013/03/26/noticiajornaldoleitorpoesias,3028768/de-bracos-abertos.shtml
É sina de quem recebe a cruz,
Foi assim Jesus em seu calvário,
Dando a vida recebendo a luz,
Em companhia, ladrões e cenário.
Ao crédulo, promessa e perdão,
Ao outro sem fé, não teve o olhar
Do Cristo, sangrando o coração,
Aos pés, a dor mãe a meditar.
No corpo bordado de vermelho,
De espinhos a coroa sobre a face,
Suspiro último recita o evangelho,
Perdoai-lhes meu pai por este enlace,
Não sabem o que fazem coitados!
O céu escureceu fez-se em bramido,
Angústia se formou nos arredores,
Fugiram sem retorno, em alarido.
E veio a páscoa, Jesus ressuscitou,
Quarenta dias revive a igreja,
É hora de rezar assim eu vou,
Pedir pelos irmãos e nos proteja,
Do mal, do ódio, da incredulidade,
Dos vícios que destrói, do desamor,
Que seja o coração fonte e verdade,
A igreja o templo da paz do Senhor.
Feliz Páscoa a todos os leitores
Jornal "O Povo" - Fortaleza-CE
http://www.opovo.com.br/app/jornaldoleitor/noticiassecundarias/poesias/2013/03/26/noticiajornaldoleitorpoesias,3028768/de-bracos-abertos.shtml
NOVA ESTAÇÃO
A visão da cruz
pressupõe braços abertos.
Se assim foi com Cristo
será conosco também.
Na cruz Ele deu sua vida
nos salvando pelo perdão
e amenizando
o peso de nosso martírio.
Trazendo luz ao mundo
tornou-se Salvação.
Pelo sangue, as dores
na Mãe se manifestou.
Ajudando-nos a meditar
o sofrimento que passou.
De negro pintou-se o céu
tingindo de tristeza e
angústia os corações.
Ao terceiro dia... deu-se
a glória, a ressurreição!
Transformando nossas vidas
em uma nova estação.
Lúcia Crisóstomo
Inspirado no poema “ De Braços Abertos “ de Sônia Nogueira.
Grata a miga Lúcia pela interação em dueto
Grata a miga Lúcia pela interação em dueto