Naquela sexta-feira não havia bacalhau para o almoço,
não havia uma família em festa ao redor da mesa,
também não havia fogos em comemoração.
Naquela sexta-feira havia a dor de uma mãe pelo seu filho,
havia uma multidão perplexa, havia uma cruz
sobre a qual o próprio Deus agonizava.
Naquela sexta-feira houve trevas ao invés de luzes.
A natureza gemeu pela paixão do Criador
que se esvaía ante os olhos da criação.
No sábado houve silêncio...
Naquele domingo as crianças acordaram quietas.
Ninguém trocava ovos de chocolate.
Era Páscoa... dia de lembranças e reflexões.
Naquele domingo ninguém pressentia
que haviam presenciado o último sacrifício,
que a morte fora derrotada pelo dono da vida.
Naquele domingo
um túmulo vazio reacendeu sorrisos e esperanças.
Desde então os altares se erguem no chão da existência
daqueles que carregam a expressão de gratidão e amor.
não havia uma família em festa ao redor da mesa,
também não havia fogos em comemoração.
Naquela sexta-feira havia a dor de uma mãe pelo seu filho,
havia uma multidão perplexa, havia uma cruz
sobre a qual o próprio Deus agonizava.
Naquela sexta-feira houve trevas ao invés de luzes.
A natureza gemeu pela paixão do Criador
que se esvaía ante os olhos da criação.
No sábado houve silêncio...
Naquele domingo as crianças acordaram quietas.
Ninguém trocava ovos de chocolate.
Era Páscoa... dia de lembranças e reflexões.
Naquele domingo ninguém pressentia
que haviam presenciado o último sacrifício,
que a morte fora derrotada pelo dono da vida.
Naquele domingo
um túmulo vazio reacendeu sorrisos e esperanças.
Desde então os altares se erguem no chão da existência
daqueles que carregam a expressão de gratidão e amor.