ESSAS MULHERES MARAVILHOSAS!
De muito, a força física do homem
Sobrepôs a sutileza da alma feminina,
E foram tantas as imposições, as restrições,
Não menores... as covardias!
Até pouco tempo a mulher,
Nem podia expressar sua vontade,
Naquilo que é o maior ato de cidadania,
Decidir com a escolha do seu voto,
Aqueles, que para elas, iriam legislar.
Mesmo menos forte fisicamente,
Souberam esperar o momento certo,
Foram gigantes...mostraram capacidade,
Lutaram, ganharam espaços,
Tornaram-se imensas, sobretudo,
Na vontade da conquista de sua liberdade!
Assim, gritaram...Basta!
Basta de medos, submissão, desigualdades,
E foi um basta sem rancores, sem vinganças,
Muito próprio da alma feminina!
Desde então,
Foram se mostrando presentes,
Ocupando responsabilidades,
Desempenhando na sociedade ,
Um posicionamento impar,
De inigualável destaque!
A mulher contemporânea,
Aprendeu ser forte, superior,
Sem se sentir Deusa, altiva sem se sentir suprema,
Mágica, sem permitir, serem queimadas em fogueiras,
Taxadas pela ignorância masculina, de feiticeiras.
A mulher moderna, não deixou de ser vaidosa,
Linda, dócil, amiga, nem tão pouco de ser guerreira!
É com esse espírito de luta heróico,
Harmônico, que a mulher,
Pretende interagir em sintonia
Com as aspirações masculinas,
Jamais numa competição desnecessária,
Apenas transmutada ou aversa,
Mas sim, numa relação de equilíbrio,
Respeitando e sendo respeitada,
Amando e sendo amada!
Que possamos todos, homens e mulheres ,
Aprender de uma vez por todas,
Que não somos nada, apenas uma metade,
Sem função, sem objetivos e precisaremos
Sempre, um do outro, para nos sentir... inteiros!
Minha homenagem especial!
"Querida mamãe, gostaria muito de estar contigo, Age e Lázaro, mas devo dizer que tua pequena Ganxhe é feliz...Esta é uma vida nova. Sou professora e gosto do trabalho. Todos aqui nos amamos muito"
Madre Teresa de Calcutá
De muito, a força física do homem
Sobrepôs a sutileza da alma feminina,
E foram tantas as imposições, as restrições,
Não menores... as covardias!
Até pouco tempo a mulher,
Nem podia expressar sua vontade,
Naquilo que é o maior ato de cidadania,
Decidir com a escolha do seu voto,
Aqueles, que para elas, iriam legislar.
Mesmo menos forte fisicamente,
Souberam esperar o momento certo,
Foram gigantes...mostraram capacidade,
Lutaram, ganharam espaços,
Tornaram-se imensas, sobretudo,
Na vontade da conquista de sua liberdade!
Assim, gritaram...Basta!
Basta de medos, submissão, desigualdades,
E foi um basta sem rancores, sem vinganças,
Muito próprio da alma feminina!
Desde então,
Foram se mostrando presentes,
Ocupando responsabilidades,
Desempenhando na sociedade ,
Um posicionamento impar,
De inigualável destaque!
A mulher contemporânea,
Aprendeu ser forte, superior,
Sem se sentir Deusa, altiva sem se sentir suprema,
Mágica, sem permitir, serem queimadas em fogueiras,
Taxadas pela ignorância masculina, de feiticeiras.
A mulher moderna, não deixou de ser vaidosa,
Linda, dócil, amiga, nem tão pouco de ser guerreira!
É com esse espírito de luta heróico,
Harmônico, que a mulher,
Pretende interagir em sintonia
Com as aspirações masculinas,
Jamais numa competição desnecessária,
Apenas transmutada ou aversa,
Mas sim, numa relação de equilíbrio,
Respeitando e sendo respeitada,
Amando e sendo amada!
Que possamos todos, homens e mulheres ,
Aprender de uma vez por todas,
Que não somos nada, apenas uma metade,
Sem função, sem objetivos e precisaremos
Sempre, um do outro, para nos sentir... inteiros!
Minha homenagem especial!
"Querida mamãe, gostaria muito de estar contigo, Age e Lázaro, mas devo dizer que tua pequena Ganxhe é feliz...Esta é uma vida nova. Sou professora e gosto do trabalho. Todos aqui nos amamos muito"
Madre Teresa de Calcutá