Saci-pererê
Saci..., Saci-pererê... —
Duende, tu és mui travesso;
Tu deixas tudo no avesso,
Fazendo um mor fuzuê!
Saci..., Saci-pererê...,
A erva no teu cachimbo
É a marca do teu carimbo,
Pulando nu’a perna só!...
Ninguém dá um nó no cipó,
Co’o gorro a formar um buquê!
Só tu, Saci-pererê
Consegues fazer melhor;
Ninguém desata teu nó —,
Co’uns golpes de karatê!
Pacco