*DIA DO POETA
20 de outubro
Vi nos poemas o encanto de amar
Desvelo da alma que o sonho agita
Sem num momento sequer abdicar
Do penar, e do eu que o conflita.
Cada palavra revelando a emoção,
Muitas vezes dividida com o leitor,
O mesmo sonhar, o mesmo coração,
No silêncio disfarçado qual ator.
Que seria do poeta sem o dom da
Palavra, da quietude em tempestade,
Feito ondas revoltas, ida e vinda,
Trafegando com encanto liberdade.
Os estilos viajaram em cada época,
O lirismo sucumbiu no modernismo,
Como fênix renasceu, firmou estética,
Nas mãos dos clássicos, no modismo.
Como olvidar do amor tal emoção,
Que seja num momento passageiro,
Vale-se o poeta desta santa oblação,
Registra duo como eterno mensageiro.
Nas páginas dos sites, blogs, livros,
Registra o poeta angústias, devaneios.
Em versos peneirados, crivos, ritos,
Driblando na jornada seus anseios.
Abraço poético a todos.
20 de outubro
Vi nos poemas o encanto de amar
Desvelo da alma que o sonho agita
Sem num momento sequer abdicar
Do penar, e do eu que o conflita.
Cada palavra revelando a emoção,
Muitas vezes dividida com o leitor,
O mesmo sonhar, o mesmo coração,
No silêncio disfarçado qual ator.
Que seria do poeta sem o dom da
Palavra, da quietude em tempestade,
Feito ondas revoltas, ida e vinda,
Trafegando com encanto liberdade.
Os estilos viajaram em cada época,
O lirismo sucumbiu no modernismo,
Como fênix renasceu, firmou estética,
Nas mãos dos clássicos, no modismo.
Como olvidar do amor tal emoção,
Que seja num momento passageiro,
Vale-se o poeta desta santa oblação,
Registra duo como eterno mensageiro.
Nas páginas dos sites, blogs, livros,
Registra o poeta angústias, devaneios.
Em versos peneirados, crivos, ritos,
Driblando na jornada seus anseios.
Abraço poético a todos.