*APARIÇÃO EM FÁTIMA
13 de maio 1917
Mãe jovem, cita a história bíblica,
Maria, a mãe de Jesus na terra,
Conheces a dor do filho que partiu
Igual a toda mãe a história não encerra...
A aflição do filho desviado aqui,
Do outro que partiu sem despedir,
Daquele que no vício se banhou,
Do outro que a grade enfrentou.
Ó mãe, que do filho vês a face,
Que sabe das tormentas rotineiras,
Da lágrima que na face faz morada
Que leva o calvário sem fronteiras...
Roga junto ao filho compaixão
Pela mãe que prostrada morre lenta,
Sem força a não ser na oração,
Cura qual missão tanta tormenta.
Em Fátima a história faz registro,
A fé é alento, nesta hora noite e dia,
Sem fé o coração perde o alento,
Renova, neste treze, a força que irradia.
13 de maio 1917
Mãe jovem, cita a história bíblica,
Maria, a mãe de Jesus na terra,
Conheces a dor do filho que partiu
Igual a toda mãe a história não encerra...
A aflição do filho desviado aqui,
Do outro que partiu sem despedir,
Daquele que no vício se banhou,
Do outro que a grade enfrentou.
Ó mãe, que do filho vês a face,
Que sabe das tormentas rotineiras,
Da lágrima que na face faz morada
Que leva o calvário sem fronteiras...
Roga junto ao filho compaixão
Pela mãe que prostrada morre lenta,
Sem força a não ser na oração,
Cura qual missão tanta tormenta.
Em Fátima a história faz registro,
A fé é alento, nesta hora noite e dia,
Sem fé o coração perde o alento,
Renova, neste treze, a força que irradia.