GOL DE PLACA
NO MILÉSIMO GOL...
(NA FIRULA E PEDALADAS DAS LETRAS!...)
AO MUNDO COMEMORAR!!!.


Dedicado a Vera e João Víctor Jacobina, aos meus filhos Tatiana, Mauro e Fernanda, aos meus netos Phillipe, Pedro e Valentina, aos atores da CIA. ICARASO, aos verdadeiros amigos e aos Recantistas, também à minha cadelinha Mel.

Sinto arrepios na pele,
um Pelé em seu gol 1000...
Minha emoção é um turbilhão,
turbina pra lá de zillllllllllll... zilézimo...

Ou nu'a viagem em romaria...
num Romário, em seu milésimo,
como a rezar 1000 rosários,
mas tudo com muito critério,
a construir pirâmides nos séculos,
dentro dos meus ministérios...

Não cria eu, que conseguiria
fazer como Pelé e Romário,
o meu milésimo goooooool!
Em verso, prosa, ritmo de poesia...
Sempre, a enaltecer o verdadeiro amor.

Desde que entrei em campo
ouvi estampidos de foguetes
ou vi o estampado colorido com flores do campo.

Fui pensando, sentindo, a todo tempo seguindo
a deixar que me escutassem,
apesar de todo "grampo"...
A vida é senão um trampo!

Numa estrada que por vezes,
do nada me leva ao tudo,
sem falta do conteúdo
de 2008 pra cá!

Contar histórias e estórias,
vividas, vivenciadas,
ou apenas inventadas...
Afinal, "quem conta um conto aumenta um ponto!..."
Diz o dito popular.

Costurando uma toalha de retalho
que retalha sem retaliar...
Desprovido dos preconceitos
nos conceitos que levam a amar...

Sem se consumir
a se consumar...
Conheci literatos
dos que sabem se expressar...

Trocamos nossas sensibilidades
e nos encontramos sem nos encontrar,
apenas na virtualidade das virtudes,
sem as tais vicissitudes,
mas sempre como nas ondas de um mar...

Por vezes tenebroso e noutras
a acalmar as intempéries da vida
ou em ternas viagens internas
da alma, a fazer-nos reciclar...

Se escrever é tão bom,
imaginem publicar!...
Ainda mais, poder ser lido
pelo mundo e com sentido,
contido no verbo amar...

Porque o amor é o que há!...
Inda virá o dia que,
há de ser obrigatório amar...
Pra que não percamos o tino
de uma vida exemplar...

Amar sem diferença,
num Credo ou em toda crença,
do que o Mestre ensinou:
A esse AMOR pra ser sentença
quando na descrença
ou na prática do desamor...

Assim, às minhas palavras
no acervo de um Recanto,
encerro comemorando
minha milésima postagem
com minha alma cheia de encanto.

Digo isso, assim, sorrindo
e nada de pranto!


 
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 13/04/2012
Reeditado em 15/04/2012
Código do texto: T3611299
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