:::::: O Poeta ::::::::::::::::::::::::
Homenagem ao Dia Mundial da Poesia 21-03
Do vale das sombras
Ou no frio profundo
de seu ego dito límpido
Busca o poeta o insulto
De mil milongas
Perdidas ao mundo
Enxovalhamos pudores
Amores de infantaria
Onde se perdem as cores
Se encontra a escrita
E a lágrima da pena vadia
Que dantes era só perfídia
A dor da saudade
Sentimos como deleite
Profundo que revigora
Novas linhas amiúde
Repletas de aforismos que agora
Vestem rompantes da mente
A cada sopro de vida
Vemos o prólogo
de perpetuação do amor
Aos versos e a prosa singela
Que afasta a ira
Como diria o teólogo
Superlativa, amarga, amarela
Descontrolado e novelesco
Embriagados de luxúria
Da mais promiscua fúria
Parte daqui, ó tolice humana
Teu Deus te fez grotesco
Podes tu imaginar
Vossa beleza sem o óscio?
Ou amargura prepotente sem voz?
Foste aquele o renegado
Que a tanto fez marejar
A mão vazia do atordoado
Nessa tábua de incentivos
Ceticos até no olhar
Te vejo do céu contundido
Volver ao ventre e chorar
Pelos tantos corretivos
Decassílabos sem cor
É a referencia escusa
Quando te foge a hora
O ladrão de lençóis
De lavanda fresca e úmida
Resgata a fé imunda
Jocosa de todos os sóis
E afunda o único verde a vista
Na estrada de um corpo nú
Despreparado...
É o oásis da poetisa que gera
Estúpido valor de referencia
Prolixa como tal e sempre o é
Em valsa doce girando
Com pele macia aflorando
Toda estética e benevolência
E onde de joelhos grito:
A terra impera!
Abruptamente me rasga
Todos meus sentidos se tornam
Sutis perante o fogo
O mesmo que exila e afoga
Quaisquer inspirações e matam
Não, não, o amor é grande
Fonte de tudo, de todos
E só o altíssimo irá compreender
Esse berro galopante
Que se torna por hora e adornos
Aquele único amor delirante...
Em Vera-MT, (16-08-11)
Homenagem ao Dia Mundial da Poesia 21-03
Do vale das sombras
Ou no frio profundo
de seu ego dito límpido
Busca o poeta o insulto
De mil milongas
Perdidas ao mundo
Enxovalhamos pudores
Amores de infantaria
Onde se perdem as cores
Se encontra a escrita
E a lágrima da pena vadia
Que dantes era só perfídia
A dor da saudade
Sentimos como deleite
Profundo que revigora
Novas linhas amiúde
Repletas de aforismos que agora
Vestem rompantes da mente
A cada sopro de vida
Vemos o prólogo
de perpetuação do amor
Aos versos e a prosa singela
Que afasta a ira
Como diria o teólogo
Superlativa, amarga, amarela
Descontrolado e novelesco
Embriagados de luxúria
Da mais promiscua fúria
Parte daqui, ó tolice humana
Teu Deus te fez grotesco
Podes tu imaginar
Vossa beleza sem o óscio?
Ou amargura prepotente sem voz?
Foste aquele o renegado
Que a tanto fez marejar
A mão vazia do atordoado
Nessa tábua de incentivos
Ceticos até no olhar
Te vejo do céu contundido
Volver ao ventre e chorar
Pelos tantos corretivos
Decassílabos sem cor
É a referencia escusa
Quando te foge a hora
O ladrão de lençóis
De lavanda fresca e úmida
Resgata a fé imunda
Jocosa de todos os sóis
E afunda o único verde a vista
Na estrada de um corpo nú
Despreparado...
É o oásis da poetisa que gera
Estúpido valor de referencia
Prolixa como tal e sempre o é
Em valsa doce girando
Com pele macia aflorando
Toda estética e benevolência
E onde de joelhos grito:
A terra impera!
Abruptamente me rasga
Todos meus sentidos se tornam
Sutis perante o fogo
O mesmo que exila e afoga
Quaisquer inspirações e matam
Não, não, o amor é grande
Fonte de tudo, de todos
E só o altíssimo irá compreender
Esse berro galopante
Que se torna por hora e adornos
Aquele único amor delirante...
Em Vera-MT, (16-08-11)
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VAMOS ABRIR PARA UMA CIRANDA?? MANDEM TEXTOS EM HOMENAGEM A ESTE DIA ESPECIAL POR COMENTÁRIOS OU POR E-MAIL, CASO SEJA MAIS LONGO PROFESSORADAM@UOL.COM.BR, SERÃO PUBLICADOS AQUI EM HOMENAGEM A TODOS NÓS RECANTISTAS, ABRAÇOS E ALEGRIAS A TODOS!
VAMOS ABRIR PARA UMA CIRANDA?? MANDEM TEXTOS EM HOMENAGEM A ESTE DIA ESPECIAL POR COMENTÁRIOS OU POR E-MAIL, CASO SEJA MAIS LONGO PROFESSORADAM@UOL.COM.BR, SERÃO PUBLICADOS AQUI EM HOMENAGEM A TODOS NÓS RECANTISTAS, ABRAÇOS E ALEGRIAS A TODOS!