CANTAVA “A VIDA DE GADO”...
MAS NÃO ERA BOIADEIRO!
Ele levou em seus versos!...
E ao som da bela sanfona
Com aquele chapéu de couro...
Que homenageia os vaqueiros!...
Gonzaga, igual a nenhum outro!
Conduziu por onde esteve,
O Sertão da asa branca!
Da arribaçã! Do assum preto!
Uma saudade embalada
Ficou naqueles que ouviram
Sua voz quando alegrava
Todas as festas juninas!...
Seu nome ficou marcado
Com o baião que ele cantava
Nos “arraiás”, jamais antes,
Vistos com tanta alegria!
Olhando no facebook
Sua imagem neste instante...
Inspirei-me e acabei
Fazendo mais um poema
Contando mais uma vez
Um pouco do que nos fez
Luiz Gonzaga, o caboclo,
Que usava o chapéu de couro!
Cantava “a vida do gado”!...
Mas não era boiadeiro!
MAS NÃO ERA BOIADEIRO!
Ele levou em seus versos!...
E ao som da bela sanfona
Com aquele chapéu de couro...
Que homenageia os vaqueiros!...
Gonzaga, igual a nenhum outro!
Conduziu por onde esteve,
O Sertão da asa branca!
Da arribaçã! Do assum preto!
Uma saudade embalada
Ficou naqueles que ouviram
Sua voz quando alegrava
Todas as festas juninas!...
Seu nome ficou marcado
Com o baião que ele cantava
Nos “arraiás”, jamais antes,
Vistos com tanta alegria!
Olhando no facebook
Sua imagem neste instante...
Inspirei-me e acabei
Fazendo mais um poema
Contando mais uma vez
Um pouco do que nos fez
Luiz Gonzaga, o caboclo,
Que usava o chapéu de couro!
Cantava “a vida do gado”!...
Mas não era boiadeiro!