Liberdade
Aste-se a bandeira ovante
De lampejo imensamente brilhante
Faça-se o remir da justiça
Para que o torpe seja derrotado e não haja cobiça
Ó guerreira d'alma audaz
Amada pátria de louros
Brade a vitória da paz
Agora desta terra nos pertencem os tesouros
Não haja mais supremos transes
Nem se erga mais a bandeira de Labéu
Suma a mancha rubra deste véu
Que une o povo e nos separa da injúria
Levanta a cabeça do povo
Que há de porvir o tempo novo
E o pálio da verdade
Há de subir o estandarte