Ama-me intensamente enquanto vivo, pois, morto, não preciso ser amado.
(Sócrates Di Lima)

AMOR, SAUDADE E POESIA
(Sócrates Di Lima)

No azul do céu dos seus olhos,
Eu cantei as minhas canções,
Minhas flores desfolho,
Dancei nas minhas emoções.

No jardim das minhas saudades,
Eu plantei e colhi rosas brancas e vernelhas,
Pus de lado as minhas vaidades,
Iluminei minhas noites com suas centelhas.

Eu cantei nas madrugadas,
As canções que você quis ouvir,
Elas foram então cantadas,
Para o meu amor reproduzir.

De amor eu fiz minhas estórias,
Pois, sem estórias o amor não é nada,
É água de chuva nas sarjetas e nas calçadas,
É viver triste a vida e de faixada.

Ser ou não ser poeta,
É uma questão de puro saber,
Que o coração se faz festa,
Quando você vem me ler.

E quando escrevo meus versos,
Não são palavras ao vento,
São cartas de amor do meu universo,
São relatos do meu sentimento.

E neste dia de encantamentos,
Onde as palavras se fazem versos de sabedoria,
Poemas e trovas dos sentimentos,
Decifrados pela poesia.

E por este modo literário,
Que dedico este poema para a minha única poeta,
Que faz parte do meu calendário,
E no meu coração festa.

Como quase poeta eu escrevo,
Meus sonhos, desejos e fantasias,
Para Basilissa, poeta em elevo,
São para ela as minhas mais ternas poesias.

Salve..salve os poetas, em ouro, prata ou bronze
Salve ..salve a poesia.
Vinte de outubro de dois mil e onze
Dia do poeta, da realidade em fantasia. 






 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 20/10/2011
Reeditado em 22/10/2011
Código do texto: T3287483
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