NOVA PRIMAVERA (Para o poeta Vantuilo Gonçalves, de Senador Pompeu/Ceará para o mundo)
Viver!
Viver estes tempos vindouros mas com
Intensidades e intensões marcantes,
Como o perdão...
Acreditando no destino a mim proposto
Pelo Pai Maior...
Voar pelas alturas e por todas as
Alturas que meu ser alcançar...
Alçar vôos e escrever poesias como quem
Escreve para a vida tão bela e vivida em emoções...
De letras formais e informais...
E nunca mais perder-me num mar cinza de
Fumaça efêmera,
Nevoeiro da morte?
Gritar!
Gritar de emoção na fala do coração
Que me sai a palavra para o mundo
Em todos os cantos e recantos acolher...
Assim magistral minha querida...
Que seja assim então,
Bom pra mais de mil...
Pronunciar uma gíria show de bola,
Caramba cara!
Tá louco moço?
Louco e feliz meu.
Fazer!
Fazer tudo aquilo que gosto e
Continuar fazendo sempre
Desde então...
Um baião de dois gostoso...
Ah, que delícia!
Desejar aprender sempre mais...
Perguntando,
Acatando,
Humildimente elevando-se cada vez mais!
Amar meus rebentos como
Se fossem meu primeiro e
Único amor,
Feito fruto plantado,
Alimentado e colhido,
Saboreado fresquinho pelas
Minhas mãos de jardineiro zeloso,
Extremamente zeloso!
Agradecendo a Deus em tudo,
Por todos os meus queridos...
Pelo alimento predileto...
Pelo cheiro e gosto da terra natal...
Crescer!
Crescer com meus defeitos na
Medida que os transformo em coisas boas,
Em qualidades leais...
Em bondade...
Em perdão...
Na sinceridade...
Brigar com a teimosia...
Ver o bem nas pessoas muito mais além...
Ajudar ao próximo...
Ser poeta...
Um poeta do tempo e das emoções
Contidas dentro de todos
Os meus mistérios!
Nota: Este texto foi inspirado no "Jogo dos Sete", respondido pelo meu amigo conterrâneo, o poeta Vantuilo Gonçalves, postado no 27/11/2010 em sua página. Valeu Van, felicidades sempre pra você poeta!
Viver!
Viver estes tempos vindouros mas com
Intensidades e intensões marcantes,
Como o perdão...
Acreditando no destino a mim proposto
Pelo Pai Maior...
Voar pelas alturas e por todas as
Alturas que meu ser alcançar...
Alçar vôos e escrever poesias como quem
Escreve para a vida tão bela e vivida em emoções...
De letras formais e informais...
E nunca mais perder-me num mar cinza de
Fumaça efêmera,
Nevoeiro da morte?
Gritar!
Gritar de emoção na fala do coração
Que me sai a palavra para o mundo
Em todos os cantos e recantos acolher...
Assim magistral minha querida...
Que seja assim então,
Bom pra mais de mil...
Pronunciar uma gíria show de bola,
Caramba cara!
Tá louco moço?
Louco e feliz meu.
Fazer!
Fazer tudo aquilo que gosto e
Continuar fazendo sempre
Desde então...
Um baião de dois gostoso...
Ah, que delícia!
Desejar aprender sempre mais...
Perguntando,
Acatando,
Humildimente elevando-se cada vez mais!
Amar meus rebentos como
Se fossem meu primeiro e
Único amor,
Feito fruto plantado,
Alimentado e colhido,
Saboreado fresquinho pelas
Minhas mãos de jardineiro zeloso,
Extremamente zeloso!
Agradecendo a Deus em tudo,
Por todos os meus queridos...
Pelo alimento predileto...
Pelo cheiro e gosto da terra natal...
Crescer!
Crescer com meus defeitos na
Medida que os transformo em coisas boas,
Em qualidades leais...
Em bondade...
Em perdão...
Na sinceridade...
Brigar com a teimosia...
Ver o bem nas pessoas muito mais além...
Ajudar ao próximo...
Ser poeta...
Um poeta do tempo e das emoções
Contidas dentro de todos
Os meus mistérios!
Nota: Este texto foi inspirado no "Jogo dos Sete", respondido pelo meu amigo conterrâneo, o poeta Vantuilo Gonçalves, postado no 27/11/2010 em sua página. Valeu Van, felicidades sempre pra você poeta!