Bem vindo à mim...
Apresento-lhes minhas velhas novidades
Coisas das quais sempre ouviram falar
Caprichos, ilusões, shows passionais...
E sentimentos do gênero...
E o mais antigo dos sentimentos...
Esse mesmo que conheces muito bem...
Famigerado, perseguido, rejeitado...
Tão antigo quanto um trocar de olhares...
E que será tão expressado a partir de hoje
Nesse belo recanto...
Apresento-lhes minhas doces amarguras
Meus achados, meu abandono...
Meu ódio, meus mil desejos...
Minha esperança e todas as decepções...
Que ladrilham minha rua
Que deseja se tornar estrada
Para que possas nela viajar...
Compartilho contigo minha ansiedade...
Minha repentina vontade de ganhar-te
Meu desequilibrado medo de perder-te
Vontade da qual não posso mais fugir...
Assim, seja bem vindo ao teu novo recanto...
Seja bem vindo à mim...