POESIA CIBERNÉTICA
Meu computador se faz amigo
Nalgumas noites traiçoeiras,
quando o pensamento vagabundo
Erra sem eira, nem beira.
A inspiração chegar por fim
Com idéias cibernéticas.
Eis que afloram em mim
Suaves divagações poéticas.
O mouse é a direção.
O teclado, caneta-pena.
Sigo minha intuição
Digitando esse poema.
E ao juntar as palavras
Tentando algo criar,
.... minha alma vira poeta
E neste bater de tecla
Com o mouse a deslizar,
Meu lindo computador
Me ajuda a poetar.
[[[reeditado]]]
Este poema, de 2008, faz parte da Antologia 2010 - Prosa & Verso, da qual participei. A obra literária foi idealizada pelo Grupo ÁGUIA *** AmiGos Unidos Incentivando as Artes, de Gramado-RS.
Também está em PPS [[ no e-livro ]], caso deseje, acesse:
http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/1536046