12 DE JUNHO
*ROSAS AO AMOR
Envio na vermelha a paixão viva
Correndo veias, abrindo vulcões
Chama contínua que sobreviva
Às marés altas, grandes dimensões
No ouro amarelo da flor dália
Firmeza e união serão eternas
Grandeza do amor sem represália
Chama do baú mina em caverna
Olhando a violeta em lealdade
Os laços intercalam harmonia
Sonho amordaça em suavidade
O sonho nunca acorda em agonia
Rosácea vem acácia na constância
Neste ramalhete aos pés eu deito
Como juramento, e na distância
Envio enamorada, ao meu eleito
Na brancura da camélia vem à paz
Rompendo toda a treva embutida
Lavando coração que a alma faz
Luz rara, transparente e comovida
Eu Procuro a flor azul no infinito
Encontro no poema como hino
Não deixa fenecer sonhado grito
Conserva o sonhar, preserva o tino.
sonianogueira
*ROSAS AO AMOR
Envio na vermelha a paixão viva
Correndo veias, abrindo vulcões
Chama contínua que sobreviva
Às marés altas, grandes dimensões
No ouro amarelo da flor dália
Firmeza e união serão eternas
Grandeza do amor sem represália
Chama do baú mina em caverna
Olhando a violeta em lealdade
Os laços intercalam harmonia
Sonho amordaça em suavidade
O sonho nunca acorda em agonia
Rosácea vem acácia na constância
Neste ramalhete aos pés eu deito
Como juramento, e na distância
Envio enamorada, ao meu eleito
Na brancura da camélia vem à paz
Rompendo toda a treva embutida
Lavando coração que a alma faz
Luz rara, transparente e comovida
Eu Procuro a flor azul no infinito
Encontro no poema como hino
Não deixa fenecer sonhado grito
Conserva o sonhar, preserva o tino.
sonianogueira