companheira.

Eu dormia, meu coração não velava contigo.

As vezes um som mais intenso, revirava à te olhar.

O ar terno ao semblante....mesmo ao cansaço ou sono.

As vezes pensava...como pode, tanto poder.

Eu dormia, minha mente não era a tua.

As vezes no frio gelado...teu corpo ao meu lado e mais um.

Olhava tua face rosada...e o teu riso ao meu desconforto,

Parecia um assombro tão doce...sucumbia qualquer mal estar.

Eu dormia, não era de aço também.

Seus braços quando me abraçavam...pareciam macios...um bem.

Donde explicar tantas mãos, a força....a ternura...enfim.

Alienigina era....talves....mas cuidava de mim.

eu dormia, porque havia choro as vezes.

Eu dormia, porque o trabalho exigia.

Engraçado herói...vestia rendas...menina.

Afagava o pai e o filho...o chão...o pão...meu amor.

Agora que tens tuas netas,

Que és adorada com júbilo.

Agora já posso entender,

Que Deus deu você....pr´eu viver.

Me perdoa....meu amor tão egoísta.

meus limites de homem...a chorar tão à vista.

Me perdoa porque...não fui pário pra ti.

Brigado por ter salvado...o Adão..que ha em mim.