MINHA TERRA
vejo esta minha terra
e nela os olhos cravo.
outrora eu fui escravo
no exílio que desterra.
se a sombra emperra,
meu engate destravo.
e da boca tiro o travo
toda amargura aperra.
e vermelhos eles são,
Cravos... da liberdade,
os elos da libertação.
ó Lisboa, ó bel' Cidade,
ó Pólis do meu coração,
a serás pela Eternidade!
Moacir et Selena
ele, aedo d'ascendência lusa
ELA, del' é a formosa MUSA!
Dedicado à Revolução dos Cravos (25 de Abril de 1974)
vejo esta minha terra
e nela os olhos cravo.
outrora eu fui escravo
no exílio que desterra.
se a sombra emperra,
meu engate destravo.
e da boca tiro o travo
toda amargura aperra.
e vermelhos eles são,
Cravos... da liberdade,
os elos da libertação.
ó Lisboa, ó bel' Cidade,
ó Pólis do meu coração,
a serás pela Eternidade!
Moacir et Selena
ele, aedo d'ascendência lusa
ELA, del' é a formosa MUSA!
Dedicado à Revolução dos Cravos (25 de Abril de 1974)