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TRABALHADOR APROVADO!
(Ao Irmão Paulo Batalha Na Sua
Ordenação Ao Santo Ministério)
Plantador planta a semente
Em campos férteis, ou não
Na vida de muita gente
Pois, o melhor é plantar
Pra não vir a reclamar
De colheita acanhada
Que resulta em quase nada
Semeador semeou
Já se vê plantas nascendo
E aquela que não brotou
O plantador de Igrejas
Vive sempre na peleja!
Pastor a pastorear
Em recantos tão bonitos
Mas nem sempre nestes campos
Onde beleza se avista
Em lugares escabrosos
Ovelhas caem no abismo
Feras atacam cabritos
Sem descanso nesta vida
Sem dormir e sem guarida
Debaixo de chuva e sol
Não há trabalho tranqüilo
Escuta o cantar do grilo
No assunto repetido
Na missão de pastoreio
Foram anos já vividos!
Cidadão de duas pátrias
Pensa nas cousas do alto
Ao mesmo tempo em que pensa
Que vive ainda na terra
Que a obrigação só se encerra
Quando transferido for
À pátria de verdes campos
Onde o espera em glória
Dos pastores, o Pastor!
Cruz. Velho, 30/11/09
TRABALHADOR APROVADO!
(Ao Irmão Paulo Batalha Na Sua
Ordenação Ao Santo Ministério)
Plantador planta a semente
Em campos férteis, ou não
Na vida de muita gente
Pois, o melhor é plantar
Pra não vir a reclamar
De colheita acanhada
Que resulta em quase nada
Semeador semeou
Já se vê plantas nascendo
E aquela que não brotou
O plantador de Igrejas
Vive sempre na peleja!
Pastor a pastorear
Em recantos tão bonitos
Mas nem sempre nestes campos
Onde beleza se avista
Em lugares escabrosos
Ovelhas caem no abismo
Feras atacam cabritos
Sem descanso nesta vida
Sem dormir e sem guarida
Debaixo de chuva e sol
Não há trabalho tranqüilo
Escuta o cantar do grilo
No assunto repetido
Na missão de pastoreio
Foram anos já vividos!
Cidadão de duas pátrias
Pensa nas cousas do alto
Ao mesmo tempo em que pensa
Que vive ainda na terra
Que a obrigação só se encerra
Quando transferido for
À pátria de verdes campos
Onde o espera em glória
Dos pastores, o Pastor!
Cruz. Velho, 30/11/09