Confetes de arroz
Ao tilintar dos sinos, em meio aos confetes de arroz, saem correndo os noivos para viverem uma vida a dois. No dedo um anel de ouro, no coração um elo divino. São risos e sorrisos largos, elegância e abundâncias aos fardos. Sonhos presentes, abraços ardentes, festejares intermitentes. Tristezas que para traz ficam, sem direito a volta, nem saudosismos. Novo marco, nova vida, porto seguro, bela guarida. Parabéns septuagenários, avante! Para quem não desistiu da vida, cultivou a esperança e revigorou cada suspiro nada mais justo e mericido do que o "enfim sós"...