Epilogo
Não imortalizemos a dor
Se do nosso amor vier a indiferença
Que a rosácea mística do amor
Não perca sua graça e crença
Os desumanos trilhos que encontrei
Não foram mais que enganos
Aliciantes aonde me tentei
Abismos atalhados de pérfidos danos
Perenes foram meus encantamentos
reclusa de falhados sorrisos
Voluptuosa roseira de deslumbramentos
Alindei-me de corpo em feitiços
Ungi-me de santos óleos à mesa do oratório
Adornei-me da pura brancura de cambraias
Fugi de porcelas subornáveis ideais
E as santas eucaristias foram minhas alegrias.
Folheando minha história gravada no destino
De meu corpo quanta quimera o abraçou
Meu brio minha honra límpida e desafrontada
Meu coração testemunha a mansidão que me harmonizou
De tta
28~09~09
Não imortalizemos a dor
Se do nosso amor vier a indiferença
Que a rosácea mística do amor
Não perca sua graça e crença
Os desumanos trilhos que encontrei
Não foram mais que enganos
Aliciantes aonde me tentei
Abismos atalhados de pérfidos danos
Perenes foram meus encantamentos
reclusa de falhados sorrisos
Voluptuosa roseira de deslumbramentos
Alindei-me de corpo em feitiços
Ungi-me de santos óleos à mesa do oratório
Adornei-me da pura brancura de cambraias
Fugi de porcelas subornáveis ideais
E as santas eucaristias foram minhas alegrias.
Folheando minha história gravada no destino
De meu corpo quanta quimera o abraçou
Meu brio minha honra límpida e desafrontada
Meu coração testemunha a mansidão que me harmonizou
De tta
28~09~09