... a Folha branca...
Folha-de-flandres, de fogo, de ouro.
Desfolha a folha seca da malva do campo.
Folhe-a, as folecras que folgam no sueto.
Afluxo folgaz;
recria o folgo,
esse fornalheiro.
Foguete de Cantares que o fogo pegou
e
amacia toda a fofoca.
Encorpora as
folhas branas
de
Cór.
Desvenda prazeres
de águas frutadas,
que nos projecta
Alegrias.
Limpa o desbandalhar erosivo.
Estas,
Folhas espontam os meninos...
aqueles nordistas orientados
sulistas da saudade,
do leste mágico,
o este elaborado.
Deleciosas, as folhas.
Onde o Fado das palavras
nos prestam efectivos pastos...
e o branco da folha...
se torna num arco ìris...
um Desafio.
Folha-de-flandres, de fogo, de ouro.
Desfolha a folha seca da malva do campo.
Folhe-a, as folecras que folgam no sueto.
Afluxo folgaz;
recria o folgo,
esse fornalheiro.
Foguete de Cantares que o fogo pegou
e
amacia toda a fofoca.
Encorpora as
folhas branas
de
Cór.
Desvenda prazeres
de águas frutadas,
que nos projecta
Alegrias.
Limpa o desbandalhar erosivo.
Estas,
Folhas espontam os meninos...
aqueles nordistas orientados
sulistas da saudade,
do leste mágico,
o este elaborado.
Deleciosas, as folhas.
Onde o Fado das palavras
nos prestam efectivos pastos...
e o branco da folha...
se torna num arco ìris...
um Desafio.