Ao perdão que nunca foi pedido...
Vento, fadiga,
nas grandes velas , no mar,
o castigo das veteranas tragédias,
voltam as vivas, nas galés,
como açoites, nos velhos capitães.
No definhar da tripulação,
no escárnio doloroso da peste,
singram os mares trapos humanos,
para restos trazer ao novo mundo,
tristes histórias de africa,
para nossa historia fazer nascer.
Os mares quentes do sul,
ouviram gemidos antes do fim,
da agonia purpura do além mar,
so restaram as enormes vagas,
a sepultar a dor, e vingar a servidão!
Glória a zumbi dos palmares,
rei da negra nação,
e a miscigenação que é
a memória viva de um passado sombrio!
Vento, fadiga,
nas grandes velas , no mar,
o castigo das veteranas tragédias,
voltam as vivas, nas galés,
como açoites, nos velhos capitães.
No definhar da tripulação,
no escárnio doloroso da peste,
singram os mares trapos humanos,
para restos trazer ao novo mundo,
tristes histórias de africa,
para nossa historia fazer nascer.
Os mares quentes do sul,
ouviram gemidos antes do fim,
da agonia purpura do além mar,
so restaram as enormes vagas,
a sepultar a dor, e vingar a servidão!
Glória a zumbi dos palmares,
rei da negra nação,
e a miscigenação que é
a memória viva de um passado sombrio!