FINADOS
Após a bela data que de todos os santos comemorar, finados!
na simplicidade no respeito aos conhecidos ou não, falecidos!
No orar na comemoração todos que foram,maneira lembrada;
Respeito vivo, lembrar a ambos que viera nos haver deixados!
Data que se acendem muita vela e se respeito dados os santos
A alma que sofre que esperando numa luz que sobre ela recaia
Sendo que aos demônios torna no tormentos , que espantos,
Se a alma vaga procura luz seja que das velas claridade atraia!
Dia que homenagear a muitos que no esquecimento já ficaram,
Doze meses que passam para voltar serem relembrados,crime!
Sentimento que do século IV se até hoje seguido,não acabaram
Que por muitos num ato até impensado..no falecimento oprime!
A critica e a pedra são fáceis tacar,se ao morrer tornam santos,
Difícil mesmo é ser vidraça,quando do alvo tem-se por mirarem
Eu respeito aos santos,os finados e a que nem se foram.Tantos
encontrados no esquecimento a que é fácil do homem tornarem!
Tenho saudade muita da minha mãe que fôra e nem se despediu.
Deixou feliz este mundo se existe falsa e irrespeitada contorção !
Tal qual um pássaro que atingida se esvai nem mesmo persuadiu,
Amargura saudosa,aposento triste e sombrio,a campa por gratidão
Calor intenso,água que pouca mas resposta na natureza se serviu
Ainda uma respeitável fruta que excelente,não é mera esta ilusão:
Se o comemorar a festa da melancia se da colheita na época caiu;
Se por não usar água de cemitérios,que ainda a sede é-lhe a razão.
BARRINHA 30 de outubro de 2008 23:25
Após a bela data que de todos os santos comemorar, finados!
na simplicidade no respeito aos conhecidos ou não, falecidos!
No orar na comemoração todos que foram,maneira lembrada;
Respeito vivo, lembrar a ambos que viera nos haver deixados!
Data que se acendem muita vela e se respeito dados os santos
A alma que sofre que esperando numa luz que sobre ela recaia
Sendo que aos demônios torna no tormentos , que espantos,
Se a alma vaga procura luz seja que das velas claridade atraia!
Dia que homenagear a muitos que no esquecimento já ficaram,
Doze meses que passam para voltar serem relembrados,crime!
Sentimento que do século IV se até hoje seguido,não acabaram
Que por muitos num ato até impensado..no falecimento oprime!
A critica e a pedra são fáceis tacar,se ao morrer tornam santos,
Difícil mesmo é ser vidraça,quando do alvo tem-se por mirarem
Eu respeito aos santos,os finados e a que nem se foram.Tantos
encontrados no esquecimento a que é fácil do homem tornarem!
Tenho saudade muita da minha mãe que fôra e nem se despediu.
Deixou feliz este mundo se existe falsa e irrespeitada contorção !
Tal qual um pássaro que atingida se esvai nem mesmo persuadiu,
Amargura saudosa,aposento triste e sombrio,a campa por gratidão
Calor intenso,água que pouca mas resposta na natureza se serviu
Ainda uma respeitável fruta que excelente,não é mera esta ilusão:
Se o comemorar a festa da melancia se da colheita na época caiu;
Se por não usar água de cemitérios,que ainda a sede é-lhe a razão.
BARRINHA 30 de outubro de 2008 23:25