Soam as trombetas do plano misterioso
É primeiro de setembro de um ano longínquo
Num lugarejo desassistido,
Forças da natureza conspiram
Para colocarem-me no mundo
Uma mulher luta bravamente
Sob a luz mortiça das lamparinas
Rostos abnegados, auxiliam-na
Há apreensão na casa pequena e gemidos
Músculos humanos se contraem,
Abrindo o cadafalso de mais uma existência, ou duas,
Durou não mais que poucos segundos
Um casal de gêmeos aponta para a vida
Já a caminho da morte
Todavia, viemos com sangue, êxtase e esperanças
Palmas celebram o nascimento bem-sucedido
Em algum canto do universo profundo,
Abre-se um clarão nas sombras
A porta que conecta os diferentes mundos
Se fecha, começa um novo ciclo
Somos vida enfim,
Agora não sou mais espirito,
Sou um ser, faminto de vida
Sou o novo dono do meu mundo!
É primeiro de setembro de um ano longínquo
Num lugarejo desassistido,
Forças da natureza conspiram
Para colocarem-me no mundo
Uma mulher luta bravamente
Sob a luz mortiça das lamparinas
Rostos abnegados, auxiliam-na
Há apreensão na casa pequena e gemidos
Músculos humanos se contraem,
Abrindo o cadafalso de mais uma existência, ou duas,
Durou não mais que poucos segundos
Um casal de gêmeos aponta para a vida
Já a caminho da morte
Todavia, viemos com sangue, êxtase e esperanças
Palmas celebram o nascimento bem-sucedido
Em algum canto do universo profundo,
Abre-se um clarão nas sombras
A porta que conecta os diferentes mundos
Se fecha, começa um novo ciclo
Somos vida enfim,
Agora não sou mais espirito,
Sou um ser, faminto de vida
Sou o novo dono do meu mundo!