Seqüelas...
Seqüelas...
Ao lembrar, do banheiro, abrigo das noites frias, das cartas sempre lidas, ainda sinto...
Ao ler palavras tão doces, desejadas e esperadas, com olhos fixos, afogados, ainda omito...
Ao ver aquele empoeirado desenho, do beijo “equivocado”, outrora desejado, ainda resisto...
Gildênio Fernandes