TU BUSCAS TAMBÉM !

Tanto perdão não pactuado...

Tanta dor rolada ao vento

Em fragmentado sofrimento...

Ah! Pudesse haver mais poesia

Em toda alma, concha vazia

Que chora sem discernimento...

Quem dera, eu fosse o vento

Mais preciso em teu momento

Para fazer-te algum bem !...

Mas sou chuva e também choro

E por toda vida silente eu imploro

Pelo que tu buscas também!