SEM ESPERANÇA

Lembro, cada vez mais me embriagava,
e quando, alguma esperança aparecia,
todo tipo de ajuda, logo recusava
era uma fera, que em minha alma rugia.

Sentia-me o mais vil de todos os vilões,
sentia viver nun mundo nunca descrito,
onde baixavam em mim, todos os tufões
que desciam sem piedade, do infinito.

Fui marcado, por problemas profundos,
que muito judiaram, foram sangrentos,
senti todas as dores dos mundos,
vivi, na fase áurea dos sofrimentos.

Sempre escondendo, atrás de uma cortina
onde esta presa a minha história,
num mundo denso,coberto pela neblina
onde não tenho, esperança de vitória...
GIL DE OLIVE
Enviado por GIL DE OLIVE em 03/03/2008
Código do texto: T885275
Classificação de conteúdo: seguro