EM TEMPO

E na ciranda da vida

Vejo meu mundo passar

Incerta, absorta, um vai e vem

Incógnitas absurdas,

Me vejo entre circos,

círculos, circuitos

Me vejo alquimista, profana

obtusa

O tempo nao cessa,

A vida cambaleia incerta,

incesta, em festa

O tempo me chama, proclama

conclama

Viver é preciso

ainda que tardio

Viver eu preciso, embora em

desatino