Viajante do tempo
Antes do depois daquela febre vestida de azul um pálido adeus e e uma vida perigosa, o fim e o abandono são esse mel amargo e sem retorno,
Fecho os olhos e tudo é outono, folhas secas que caem dessa árvore sem dono,
Cheguei agora e sou um estranho cheio de diários amarelos e um gravador,
Não sou mais daqui,
Pertenço ao passado...