criação

Nesse claustro de convento,

há jardim, chafariz e silêncio;

ao embalo de um bom vento

que eterniza a noite, o tempo.

Deito-me no banco de mármore

contemplando lua e estrelas;

após outro dia em corre-corre,

adentro, da poesia, as eiras...

Passam, aos olhos do coração,

a beleza dos afetos do dia:

labutas, encontros e ações;

e ao Céu ergo uma poesia.

SOUSA DA SILVA Jonas Matheus
Enviado por SOUSA DA SILVA Jonas Matheus em 20/10/2024
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